Analise, não personalize

É importante reformular o “mau” comportamento como “erros”, em vez de algo fundamentalmente errado dentro do aluno. Eles têm as habilidades necessárias ou preciso ensiná-los? Qual é a função deste comportamento, eles estão ganhando algo ou evitando algo? Os professores e a equipe de apoio precisam atuar como “detetives” comportamentais. Muitas vezes também um “erro comportamental” pode ser uma oportunidade de aprendizagem.

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Normalize sentimentos negativos – Os alunos precisam saber que ter pensamentos de ansiedade ou raiva faz parte da vida humana normalmente; eles nos ajudam a nos preparar para coisas ruins que acontecem. Reconheça suas emoções negativas e, em seguida, mude o foco para suas emoções positivas. As emoções negativas levam-nos a voltar-nos para nós próprios, a auto proteger-nos, por isso equilibre isto focando-nos nas emoções positivas que nos levam a sair e explorar o mundo, como a gratidão (quem te ajudou hoje?), a curiosidade (o que tem você aprendeu?) e realização (o que foi uma nova habilidade ou sucesso?).

É importante reconhecer que as empresas enfrentam hoje ainda mais exigências em termos de tempo e recursos. Portanto, muitas vezes não têm tempo para apoiar os problemas de saúde mental dos alunos na medida que gostariam.